Investimento em energia solar só cresce, mas o que a taxação do sol mudou?
Você já ouviu falar da “taxação solar”? Calma, o sol não foi taxado, é apenas uma expressão informal que ganhou mais evidência.
Isso poque ocorreram mudanças recentes em relação ao uso da energia solar. Entre elas está a aplicação da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD Fio B), que deverá ser paga por quem adquirir um sistema fotovoltaico de geração de energia solar.
No entanto, o mais importante é compreender que a economia financeira gerada por essa alternativa de consumo de energia ainda faz com que seja um excelente investimento.
E vamos explicar o motivo, já que a opção pela energia solar tem crescido muito nos últimos anos, tanto no Brasil quanto no mundo e a tecnologia só evolui para melhor.
Índice
1. Entenda a “taxação do sol” ou “taxação solar”
Entenda a “taxação do sol” ou “taxação solar”
O uso da energia solar sempre foi sinônimo de grande economia para os consumidores, podendo trazer uma diferença de até 95% no valor conta de luz. Esse tem sido o fator principal para atrair diversas pessoas para a escolha dessa opção, seja para propriedades residenciais ou para empresas.
Porém, a implementação da cobrança de uma taxa pelo uso da rede de distribuição da concessionária local trouxe mudanças para quem vai adotar a energia solar daqui em diante.
A Lei nº 14.300/2022, o Marco Legal da Geração Distribuída, de 6 de janeiro de 2022, trata sobre a cobrança dos custos de distribuição para aqueles que decidirem gerar a própria energia através de fontes renováveis.
Aliás, descubra o que realmente significa “energia limpa”.
Antes dessa lei, as pessoas que utilizavam a energia solar estavam isentas dos custos de distribuição de energia por tempo indeterminado. Agora, com a “taxação do sol”, será feita uma cobrança.
Como será a cobrança?
A “taxação solar” começou a valer a partir de janeiro de 2023. Aqueles consumidores que adquiriram a energia solar antes dessa data já ganharam isenção até 2045. Isso porque a isenção da cobrança valia até 12 meses após 7 de janeiro de 2022, quando essa lei foi publicada.
Após 7 de janeiro de 2023 a cobrança ocorre de forma escalonada, dentro de um período de transição de sete anos. Dessa forma, o custo integral só será feito a partir de 2029.
Ainda haverá vantagens?
Sim, muitas vantagens. Uma vez que um sistema fotovoltaico costuma ter uma vida útil de mais de 20 anos, isso permite que o consumidor possa manter a sua isenção do pagamento da taxa pela maior parte da duração desse investimento.
Para aqueles que já possuíam energia solar antes da nova lei, é muito provável que não precisarão arcar com a cobrança de taxa até o fim da vida útil do equipamento.
Ou seja, a cobrança da taxa será para quem começou a investir em energia solar após o dia seis de janeiro de 2023, quando terminou o período de isenção de 12 meses.
E então? Por que esperar mais para tirar a prova de como a energia solar pode trazer economia para sua família ou sua empresa? Faça já uma simulação do seu projeto conosco!